Tristeza e Depressão, quais as diferenças

A tristeza e a depressão apresentam muitos pontos em comum, mas ao mesmo tempo são dois conceitos completamente diferentes, Estes dois costumam ser confundidos, o que às vezes leva a más interpretações que podem gerar mal- entendidos. Para evitá-los destacamos algumas diferenças importantes entre tristeza e depressão. TRISTEZA: A tristeza sempre tem motivos, A pessoa sabe o porque está triste.– A pessoa triste pode ter sintomas no corpo: sentir um aperto no peito, ter taquicardia, chorar.Quem está triste costuma ter pensamentos repetitivos por causa da tristeza. DEPRESSÃO: A depressão é uma tristeza profunda e sem conteúdo. Mesmo se algo maravilhoso acontecer, como ganhar na loteria ou passar no vestibular, as pessoas continuarão tristes.A profundidade da tristeza também é importante. Pensamentos suicidas podem indicar depressão.Quando deprimida, a pessoa sente, pelo menos, duas semanas de tristeza profunda e contínua. Caso você se identifique com alguma dessas situações acima relacionadas ou tenha algum amigo ou parente apresentando esses sinais busque ajuda profissional.Respeite seus sentimentos, Depressão não é frescura.

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“Eu sofro de ansiedade! E sim, ela dói muito”

Dói quando seu coração acelera, a ponto de faltar ar nos seus pulmões. Dói quando seu emocional está descontrolado, mas você tem que aguentar firme para não te acharem louco.. Dói quando seu estômago vira do avesso, porque seu corpo pede por um segundo de paz. Dói quando você realmente tá cansada de sentir todos os dias a mesma coisa e nem com remédios você se acalma. Dói quando sua pele arrepia, porque sentiu mais uma palpitação no coração. Dói quando pés e mãos estão gelados e ao mesmo tempo suando. Dói quando memórias e hipóteses de coisas ruins vêm à sua mente. Dói quando vem cobranças e mais cobranças de você mesmo. Dói porque tudo é questão de desespero, porque você sente tudo à flor da pele. Dói quando seu coração acelera, a ponto de ficar cansado. Dói porque até sua gengiva fica dolorida. Dói quando você luta com seu próprio emocional para poder dormir, por conta de um ocorrido. Dói porque você tenta aliviar balançando as pernas ou simplesmente criando calos nas mãos de tanto tentar aliviar essa tensão toda de alguma forma. Dói porque você simplesmente nunca tem descanso. Dói quando seu corpo quer apenas um minuto de paz, mas sempre está em constante cobranças e medos. Ansiedade faz seu corpo sentir dores. E por mais que tente explicar o que realmente é essa tal “frescura” nunca vou conseguir colocar em palavras o que é ter ansiedade e viver com isso, literalmente todas as horas da sua vida. (Autor desconhecido)  Ansiedade é com certeza um dos temas que mais trabalho com meus pacientes, e estamos tendo uma grande evolução… Como? Simplesmente pelo fato inicial deste paciente ser acolhido e escutado. Simplesmente por ele ter alguém que está validando o que ele sente. Jamais desmereça ou diga que é loucura ou frescura Ansiedade é algo real e suas crises pesadas e intensas.

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Maternidade e autoconfiança

Estão aí dois pontos que, de maneira geral, parecem ser difíceis de conciliar. A cada dia que passa, muitas mulheres se queixam do peso que “recai” sobre si, na medida em que vão se desenvolvendo neste maravilhoso e tão desafiador universo da maternidade. De todo modo, há mulheres que seguem um ritmo próprio, e encontram o equilíbrio que precisam. Porém, há aquelas que se sentem, por algum motivo interno ou externo, incapazes de serem “boas mães”. E, com isso, a autoconfiança começa a dissipar por entre dos dedos. Não lamente por errar. Não se cobre da mesma forma como a sociedade costuma lhe cobrar! Ninguém vive o que você está vivendo. Apenas você, dentro da sua pele, pode saber da sua história e do quanto a mesma impacta no seu modo de atuar e viver como mãe. Você é boa o suficiente para proporcionar o desenvolvimento do seu filho. Você é boa o suficiente para se sentir autoconfiante, mesmo quando está longe do pequeno. Você é boa o suficiente para compreender que tanto a sua presença, quanto a sua ausência, estão atreladas ao crescimento da criança. E, com isso, começa a deixar de lado incertezas que permitem que você se sinta ansiosa constantemente. Tudo bem você não poder ficar com o seu filho o tempo todo! Tudo bem você ter cometido um erro! Você não precisa ser ótima, mas sim, suficientemente boa. Se precisar de ajuda não tenha vergonha em pedir profissionais como psicólogos podem te ajudar a recuperar sua autoconfiança!

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