O desafio da autoestima é conseguir ver a parte boa de si mesmo

Aceitar a si mesmo… Você cresceu ouvindo que não era pra ser metido, que não era pra ser aquelas pessoas que se acham. Que não era pra ficar falando bem de si mesmo porque era errado. Aprendeu que ser modesto era desmerecer o que você fazia e o que tinha, é importante ser modesto, por isso quando receber um elogio responda diminuindo a si mesmo. Ouviu que gente que pensa em si é egoísta. E que tem que pensar primeiro nós outros. Que não pode se gabar por aí, tem que ser humilde e aceitar menos sempre. Pois é quando você chega na vida adulta não entende porque não sabe receber elogios, porque não tem autoestima, porque está longe de gostar de si mesmo. E não entende o motivo de não gostar de si mesmo. Autoestima não é você se achar o melhor em tudo, sentir o perfeito, o mais lindo, o especial. Aliais quem tem somente essa visão de si mesmo são os psicopatas, narcisistas e outros. Autoestima é você reconhecer no que é bom, mas entendendo as sua limitações. É a forma que você se trata, como você se respeita. Mas tudo no equilíbrio, na medida. Sem colocar tudo no jogo do 8 ou 80. Entender que você tem qualidades, que você tem coisas muito boas é difícil por conta da nossa cultura e de como vemos pessoas que se sentem bem consigo mesmas. Mas podemos nos liberar destes conceitos, para nos tratarmos melhor e ter um pouco mais de autocuidado. Tá tudo bem você admitir que é bom em algo e que está satisfeito com você. Isso não fará você uma pessoa ruim ou metida. Mas uma pessoa que está caminhando para o amor próprio.

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Como ajudar alguém com ansiedade?

Deixe o “otimismo” de lado: na hora da crise de ansiedade ninguém quer escutar frases de apoio como “tudo vai dar certo” ou “vai passar”. Evite “dar um tranco”: não adianta pressionar ou tentar fazer com que o outro reaja diante de trancos. O importante é oferecer apoio. Escute mais: ouvir mais do que falar é a melhor alternativa para ajudar a pessoa em um momento de ansiedade. Tente não fazer julgamentos para não desmotivar o desabafo. Demonstre preocupação de verdade: demonstre empatia, contudo, evite preocupação em excesso, já que isso aumenta a ansiedade. Não transforme o episódio em uma catástrofe, aja de maneira tranquila e natural. Distraia a pessoa com boas lembranças: tente desviar a atenção da pessoa em crise com assuntos aleatórios, coisas boas que já foram vivenciadas ou que estão planejadas, tais como uma viagem. Chame-o para dar uma caminhada: o ansioso pode não ter disposição para fazer algum tipo de atividade mais divertida ou prazerosa, porém, vale a pena oferecer alternativas como fazer uma caminhada ou dar uma volta, para respirar novos ares. Não ofereça bebida: ainda que o álcool pareça relaxante, não é a melhor alternativa. Elimine expectativas: não faça suspense. Quem convive com uma pessoa ansiosa deve ser objetiva e eliminar expectativas. Saiba identificar uma crise de ansiedade: reconhecer uma crise de ansiedade é importante para prestar apoio e não ignorar o momento. Espero que sejam úteis essas dicas🤍

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